segunda-feira, 16 de maio de 2011

A HISTÓRIA DO BAMBU CHINÊS


  Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
  Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
  Um escritor escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semana, meses ou anos... Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo o seu 5º ano chegará, e com ele virá um crescimento e mudanças que você jamais esperava.
  O Bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos. Em nosso trabalho principalmente que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a persistência e a paciência, pois você merece alcançar todos os seus Sonhos!
  É preciso muita fibra para chegar às alturas, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão."


Abraços,
Profª. Rosimeire

Jogo da Memória - Pensadores da Educaçao

Olá, recebi a informação de uma amiga e compartilho com vocês. Jogo da memória: pensadores da Educação.
Teste seus conhecimentos sobre os pesquisadores da Educação, relacionando a citação ao teórico que a formulou. Acesse: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/jogo-memoria-pensadores-educacao-627251.shtml

Abraços,
Profª. Rosi.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Desafios da Internet para os professores

Compartilho com vocês o texto do Prof. Moran.

Com a chegada da Internet nos defrontamos com novas possibilidades, desafios e incertezas o processo de ensino-aprendizagem.Não podemos esperar das redes eletrônicas a solução mágica para modificar profundamente a relação pedagógica, mas vão facilitar como nunca antes a pesquisa individual e grupal, o intercâmbio de professores com professores, de alunos com alunos, de professores com alunos.
A Internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, as trocas pessoais, tanto de quem está perto como longe geograficamente.
A Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.
O professor vai ampliar a forma de preparar a sua aula. Pode ter acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar, pode pedir ajuda a outros colegas - conhecidos e desconhecidos - sobre a melhor maneira de trabalhar aquele assunto com os seus estudantes. Pode ver que materiais -programas, vídeos, exercícios existem. Já é possível copiar imagens, sons, trechos de vídeos. Em pouco tempo o acesso a materiais audiovisuais será muito mais fácil. Tem tanto material disponível, que imediatamente vai aparecer se o professor está atualizado, se preparou realmente a aula (porque os alunos também têm acesso às mesmas informações, bancos de dados, etc).
O grande avanço neste campo da preparação de aula está na possibilidade de consulta a colegas conhecidos e desconhecidos, a especialistas, de perguntar e obter respostas sobre dúvidas, métodos, materiais, estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do professor não é o de somente coletar a informação, mas de trabalhá-la, de escolhê-la, confrontando visões, metodologias e resultados.
O professor pode iniciar um assunto em sala de aula sensibilizando, criando impacto, chamando a atenção para novos dados, novos desafios.Depois, convida os alunos a fazerem suas próprias pesquisas, -individualmente e em grupo- e que procurem chegar a suas próprias sínteses. Enquanto os alunos fazem pesquisa, o professor pode ser localizado eletronicamente, para consultas, dúvidas. O professor se transforma num assessor próximo do aluno, mesmo quando não está fisicamente presente. Não interessa se o professor está na escola, em casa, ou viajando. O importante é que ele pode conectar-se com os outros e pode ser localizado, se quiser, em qualquer lugar e em qualquer momento. A aula se converte num espaço real de interação, de troca de resultados, de comparação de fontes, de enriquecimento de perspectivas, de discussão das contradições, de adaptação dos dados à realidade dos alunos. O professor não é o "informador", mas o coordenador do processo de ensino-aprendizagem. Estimula, acompanha a pesquisa, debate os resultados.
Os alunos podem fazer suas pesquisas antes da aula, preparar apresentações -individualmente e em grupo. Podem consultar colegas conhecidos ou desconhecidos, da mesma ou de outras escolas, da mesma cidade, país ou de outro país. Aumentará incrivelmente a interação com outros colegas, pesquisando os mesmos assuntos, trocando resultados, materiais, jornais, vídeos.
A motivação para a prática de línguas estrangeiras e para o aperfeiçoamento da própria se torna muito mais perceptível, porque existe real necessidade de escrever e, nos próximos anos, também de falar na mesma e em outras línguas.
Os programas de tradução nos facilitarão a comunicação com outros países, mas quem domina a língua levará muita vantagem neste intercâmbio.
A Internet será ótima para professores inquietos, atentos a novidades, que desejam atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe um único tipo de avaliação. Esse professor provavelmente achará a Internet muito complicada - há demasiada informação disponível - ou, talvez pior, irá procurar roteiros de aula prontos -e já existem muitos - e os copiará literalmente, para aplicá-los mecanicamente na sala de aula.
Esse tipo de professor continuará limitado antes e depois da Internet, só que a sua defasagem se tornará mais perceptível. Quanto mais informação temos disponível, mais complicamos o processo de ensino-aprendizagem.
Quando podíamos escolher um único livro de texto e segui-lo capítulo a capítulo, estava claro o caminho do começo até o fim, tanto para o professor, como para o aluno, para a administração e para a família.
Agora podemos enriquecer extraordinariamente o processo, mas, ao mesmo tempo, o complicamos. Ensinar é orientar, estimular, relacionar, mais que informar. Mas só orienta aquele que conhece, que tem uma boa base teórica e que sabe comunicar-se. O professor vai ter que atualizar-se sem parar, vai precisar abrir-se para as informações que o aluno vai trazer, aprender com o aluno, interagir com ele.
A Internet não é mágica, mas as experiências que venho acompanhando na Universidade de São Paulo e o contato com professores e alunos que utilizam as redes eletrônicas no Brasil e em outros países me mostram possibilidades fascinantes de tornar o ensino e a aprendizagem processos abertos, flexíveis, inovadores, contínuos, que exigem uma excelente formação teórica e comunicacional, para navegar entre tantas e tão desencontradas idéias, visões, teorias, caminhos.
Os alunos estão prontos para a Internet. Quando podem acessá-la, vão longe. O professor vai percebendo que, aos poucos, a Internet está passando de uma palavra da moda a realidade em alguns colégios e nas suas famílias. Nestes próximos anos viveremos a interligação da Internet, com o cabo, com a televisão. Imagem, som, texto e dados se integrarão em um vasto conjunto de possibilidades. Ver-se e ouvir-se à distância se tornará corriqueiro. Pedir a um colega que dê aula comigo, mesmo que esteja em outra cidade ou país, ao vivo, será plenamente viável. As possibilidades da Internet no ensino estão apenas começando.

José Manuel Moran

Especialista em inovações na educação presencial e a distância 



CRA-MS abre concurso para ensino médio e superior

CRA-MS abre concurso para ensino médio e superior
 
Para aumentar a fiscalização e atuação no Estado, o Conselho Regional de Administração de Mato Grosso do Sul (CRA-MS) abre concurso para nível médio e superior esta semana. O salário varia de R$ 750 a R$ 2.401, com direito aos benefícios de vale refeição e transporte. São um total de nove vagas, mais cadastro de reserva, para as cidades de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas.
 
A prova, que será objetiva de múltipla escolha e tem data prevista para o dia 19 de junho, em Campo Grande. No conteúdo programático de todos os cargos estão língua portuguesa, informática e conhecimentos específicos, com matemática apenas para os de ensino médio. Os candidatos devem se inscrever por meio da internet, através do endereço http://www.msconcursos.com.br/ no período entre os dias 9 e 22 de maio, e as inscrições podem ser realizadas até o dia 23. O valor para o nível médio é R$ 50 e superior R$ 75.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Evento online, gratuito e com certificação

Evento online, gratuito e com certificação!
No dia 03 de junho de 2011, acontecerá o e-learning Corporativo. Será um dia inteiro com palestras online gratuitas e com certificação. Vale conferir.
As inscrições já podem ser feitas.
http://www.portaleducacao.com.br/elearningcorporativo

Abraços,
Profª Rosi.